sexta-feira, 9 de março de 2012

O HOMEM E SUA HISTÓRIA


Seu ideal de escrever livros surgiu da necessidade de reviver o passado.

Recolheu fotografias na tentativa de deter o tempo para resgatar lances esquecidos da história de sua cidade natal: BALIZA, denominada por ele:”nosso cantinho de saudade”.

Em sua crônica: RECORDAR É VIVER, fala dos pontos principais da casa onde morou e que hoje não existe mais, da Igreja Matriz, arquitetura de 1935, que viu construir.

Recorda-se das danças folclóricas e das serenatas preservadas pelos artigos moradores descendentes de nordestinos assim como ele, amantes das tradições e que o ensinaram a valorizar e preservar a cultura regional

Hoje ao se deparar com o descaso diante de PATRIMÔNIOS CULTURAIS se indaga:

“O QUE ACONTECEU?”

No seu entender, o patrimônio cultural é o mais sagrado tesouro a ser preservado.

É o tempo no espaço... ...

É o Homem no seu momento... ...

É História nas suas raízes... ...

É a vida eternizada... ...

Pergunta-se:

“Por que transformar e destruir as marcas do passado?...

Há patrimônios que representam memórias ...e destruí-los é um sacrilégio!...

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